A HISTÓRIA DO OVO DA PÁSCOA

Um dia não tinha nada para fazer e  tropecei em esferovite. Oh material ingrato, branco, macio e seco parece que não dá para nada mas às vezes é muito útil! Oh material chato, que te espalhas pelo chão e não há paciência para te apanhar!
Bem dizia eu, olho bem para ele, e aí ... pensei logo num X-acto, novo e brilhante. Da ideia ao produto final foi um momento. Apara mais apara e fica um ovo de galinha, um maior, de pato, outro maior de avestruz e pára aí que por agora já chega.
Molho as mãos com cola branca para madeira, papel de jornal e papel de cozinha ... deixo secar ... e agora a pintura. Com spray ficavam muito sem jeito, com lápis de cor muito tristes e com lápis de cera ... assim assim.

O produto final está à vista.