Estou sentado ao computador por entre um assobio de uma canção e um pirata de plástico que teima em ficar sentado à espera que eu me retire para entrar na galhofa de uma nova brincadeira.
Lá fora fica a escuridão perante uma quietude que parece antever dias tristes.
Fecho os botões do pijama dois a dois e vou até ao fundo do corredor ver se a porta ficou trancada. A noite promete ser serena.
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