Dizia uma escritora que as papoilas são estrelas que caíram de sono.
A minha vida lá vai avançando cheia de incertezas, de segredos, de datas, de acontecimentos, de palavras, de músicas, de teclas, de silêncios, de vidros quebrados ... cheia de passos com destinos certos.
E as papoilas, vermelhas de dançar passos de vento, sorriem, choram, escondem-se e clamam por amor.
Só caiem no último suspiro num enlace com o sol ... apenas nuns meses serenos.
(Imagem da Net)
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